Dediquei-me mais à observação, o que me deu menos espaço para a conversa e para os sorrisos (o tempo não dá para tudo, meus amigos!). Agora que já vejo bastante bem, é uma aventura perder-me a olhar o que me rodeia: por exemplo, adoro árvores e candeeiros!
Bem, mas sempre que vejo alguém pela primeira vez desato a sorrir. Afinal, há que manter alguma dignidade.
As noites foram este mês mais turbulentas... cheguei a acordar de 3 em 3 (sim, três em três) horas, para desespero da mamã. E outras houve em que dormi a noite inteira (bati um novo recorde com nove horas!). Tudo aconteceu... é para evitar a monotonia.
Entretanto, ao longo do mês, a minha mãe percebeu que eu, agora mais crescida, preciso de mamar mais. Por isso, depois de algumas mensagens mal interpretadas, finalmente lá me compreendeu.
Pior mesmo têm sido as minhas birras de sono. Acho que estou a dar com a mãe em maluca. As sestas são a loucura total. Desde não dormir até dormir sestas de duas horas, tudo é possível. Adormecer é que não é muito fácil. A maminha continua a ser o que melhor me deixa a dormir. Porque todas as outras técnicas já não são infalíveis como antes: nem andar de carro, nem passeios de carrinho... farto-me de reclamar. E o pior é que às vezes fico muito cansada de tanto observar, e depois só me apetece chorar... devia dormir, eu sei, mas não consigo...
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